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Em 11 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a covid-19 possuía caráter pandêmico, o que passou a mobilizar os diversos governos nacionais contra a propagação do vírus e para a assistência aos indivíduos infectados, na tentativa de evitar o crescimento de novos casos e óbitos. As respostas governamentais passam, sobremodo, pela capacidade dos sistemas de saúde de cada país. Até mesmo as medidas de distanciamento social possuem, como horizonte prioritário, a diminuição da velocidade de propagação a fim possibilitar o tempo necessário para que tais sistemas se estruturem. Pensando nessa questão, propõe-se o texto em tela com o objetivo de contribuir para as reflexões sobre os rebatimentos do desmonte do Sistema Único de Saúde (SUS) no enfrentamento da pandemia de Covid-19 (ou, no caso dos limites nacionais, epidemia). Convém esclarecer que uma das dimensões mais eminentes desse desmonte reside no processo de subfinanciamento perene que marca sua institucionalização.

Leia o artigo de Diego de Oliveira Souza em https://www.scielo.br/pdf/physis/v30n3/0103-7331-physis-30-03-e300313.pdf

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