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Com base no método de análise de documentos de política e a abordagem da teoria dos Estudos da Ciência e a Tecnologia, analisamos neste artigo a construção de formas institucionalmente legitimadas de limitação discursiva da energia distribuída no Brasil. No artigo analisa-se um subconjunto de documentos centrais para a definição da política energética da energia distribuída, entre aqueles produzidos por órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a Agência de Pesquisa Energética (EPE). Como contribuição para pesquisas futuras sobre a governança da política energética trazemos à tona a relevância de reformular todo o processo de regulação da energia distribuída em termos de uma tentativa de construir uma narrativa de controle sobre as inovações técnicas com potencial para democratizar o acesso e uso dos serviços de energia. O objetivo tácito dessa narrativa política é manter o controle e a centralização

Leia o artigo de Andrea Lampis e Célio Bermann em https://www.scielo.br/j/asoc/a/9gJr5tRkqLw6zvgxttdT5hL/?format=pdf&lang=pt

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