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O objetivo do estudo foi mensurar e comparar a cadeia produtiva do agronegócio em 64 países e o restante do mundo considerando as variáveis renda (Produto Interno Bruto – PIB) e emissões de dióxido de carbono por queima de combustíveis fósseis entre os anos de 2005 e 2015 com metodologia baseada na matriz de insumo-produto. O PIB do agronegócio no ano de 2005 era de cerca de 6 trilhões de dólares em valores correntes e participava com 13,6% do PIB mundial e passou para 11 trilhões de dólares em 2015 (15,3%). O agronegócio gerou aproximadamente dois bilhões de toneladas de dióxido de carbono no ano de 2005, com participação de 8,5% nas emissões totais, e as emissões aumentaram cerca de 166 milhões de toneladas entre 2005 e 2015, porém a participação no total diminuiu para 7,6%. Os maiores emissores globais (setor produtivo e agronegócio) no ano de 2015 foram China, Estados Unidos, Índia e Rússia, respectivamente. Os resultados do indicador de sustentabilidade emissões por unidade de renda mostraram que na maior parte dos países o agronegócio se mostrou capaz de aumentar a produção com menor valor de emissões por unidade de renda em relação à média da economia.

Leia o artigo de Patrícia Pompermayer Sesso e outros em https://www.scielo.br/j/resr/a/WGDWnHtpKKMKZPWVJh5bxzd/?format=pdf&lang=pt

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