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32 milhões de brasileiros sofriam com a fome na década de 1990.Para dirimir este problema a implantação de políticas públicas de fomento à agricultura familiar no País foi uma das ações mais eficazes. Desde 2015, os recursos destinados a tais políticas reduziram drasticamente, gerando descontinuidade no fornecimento de alimentos a entidades e usuárias(os) dos programas, perdas na renda de agricultoras(es) e insegurança alimentar, situações agravadas com a pandemia de Covid-19. Partindo dos conceitos de segurança alimentar, agricultura familiar e políticas públicas, este artigo objetiva compreender os rebatimentos do desinvestimento das políticas públicas e da pandemia no cotidiano de agricultoras(es) familiares de Barbalha-CE. Prosseguiu-se com o exame de documentos públicos, entrevistas, observações e conversas no cotidiano com agricultoras(es), cujos dados foram compreendidos a partir da análise de práticas discursivas. Os resultados assinalam dificuldades das(os) trabalhadoras(es) em acessar serviços públicos, produzir, comercializar e garantir a segurança alimentar de suas famílias.

Leia o artigo de Maria Laís dos Santos Leite e Jáder Ferreira Leite em https://www.scielo.br/j/rk/a/698n8Mxc9nM7ghB4TSd5bPm/?format=pdf&lang=pt

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