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Este artigo apresenta investigação sobre cenários de mobilidade urbana em São João de Meriti, município metropolitano fluminense. Com a maior densidade demográfica do estado e um dos mais baixos índices de bem-estar urbano (IBEU) nacionais, a ‘cidade-dormitório’ define-se pelo movimento pendular centro-periferia de sua força de trabalho. A pesquisa qualitativa de cunho empírico busca identificar a estrutura do sistema de redes e fluxos viários, em múltiplas escalas de acessibilidade urbana, compreender a realidade local, políticas públicas e ações de planejamento – ferrovia, explosão demográfica, abertura de rodovias e industrialização, e articular questões de gestão municipal à Política Nacional de Mobilidade Urbana. Metodologicamente, são realizados levantamentos de campo para medições e mapeamentos dos aspectos físico-espaciais, análises espaciais e de dados aerofotogramétricas com o uso de geotecnologias SIG, análise qualitativa de transporte público e integração com alternativas na microacessibilidade. Priorizam-se cenários de transporte coletivo e não motorizado, promoção da caminhabilidade e acessibilidade universal, redução do uso de veículo individual motorizado, considerando limites e desafios para assegurar a mobilidade urbana sob premissas de inclusão social e da sustentabilidade ambiental. Analisam-se ao final os resultados da inserção de projetos ciclo viários e de conexão intermodal pela gestão municipal.

Leia o artigo de Marcelo Mourão Pereira Costa e Denise de Alcantara em https://www.scielo.br/pdf/urbe/v12/2175-3369-urbe-12-e20190286.pdf

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