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Este artigo discute a adoção da sigla LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), questionando a representatividade dos grupos que fazem parte desse acrônimo nas pesquisas em Administração. No Brasil, afirma-se que, embora se almeje construir um campo de pesquisas no assunto, sua agenda é majoritariamente destinada às pesquisas sobre gays. De modo mais específico, o questionamento é: será que é possível tratar sob o mesmo prisma categorias identitárias tão distintas? Pesquisas sobre gays predominam enquanto grupos de lésbicas, travestis e transexuais estão sub-representados. Percebe-se que, embora haja similaridades do ponto de vista de que todas essas categorias identitárias são alvos de discriminação e violência – o que se justifica por se tratarem de categorias tidas como desviantes, as pesquisas levantadas demarcam as diferenças entre elas.
Leia o artigo de Maurício Donavan Rodrigues Paniza em https://www.scielo.br/pdf/cebape/v18n1/1679-3951-cebape-18-01-13.pdf

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