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Durante a era contemporânea, a evolução da grande maioria dos estados latino-americanos seguiu dois caminhos principais: neoliberalismo e neopopulismo. Embora essas formações políticas sejam baseadas em paradigmas antagônicos, ambas as correntes têm uma coincidência fundamental: o enfraquecimento das capacidades institucionais do Estado, bem como o surgimento de relações conflitantes entre o Estado e outros atores centrais, tanto no mercado quanto na sociedade civil. Nesse contexto, é necessário explorar novas estruturas de análise que possibilitem a construção de novas instituições estatais que garantam autonomia e cooperação efetiva entre as diversas esferas sociopolíticas da era moderna. Os objetivos fundamentais deste trabalho são a exploração de novas abordagens teóricas para o redimensionamento do papel do Estado na América Latina, particularmente nas políticas de desenvolvimento. As principais conclusões do documento apontam para a integração de uma ampla agenda de pesquisa que coloca a necessidade de uma profunda reforma do Estado no centro do debate político e acadêmico, com ênfase em aspectos relacionados aos mecanismos institucionais de cooperação e interação dos países. Estado com outros atores centrais nas políticas de desenvolvimento, bem como a reconfiguração de instituições supranacionais na região, como base para a integração e implementação das políticas da agenda de desenvolvimento humano sustentável para o século XXI.

Leia o artigo de Miguel Moreno Plata em http://old.clad.org/portal/publicaciones-del-clad/revista-clad-reforma-democracia/articulos/069-octubre-2017/Moreno.pdf

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