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Pesquisadora argumenta que para evitar uma recessão é necessário manter empregos e salários tanto quanto pudermos. A economista respondeu a perguntas sobre a crise sanitária e econômica, cuja dimensão começa a ser mais bem conhecida, apesar das incógnitas a resolver. O SARS-CoV-2 é um vírus novo, do qual ainda se sabe pouco, e Duflo é uma economista obcecada por testes, por experimentos. Ganhou o Prêmio Nobel de Economia de 2019 ao lado de Abhijit Banerjee e Michael Kremer por sua abordagem da luta contra a pobreza, que funciona com base em evidências científicas. Em 2003 ela criou junto com Banerjee —seu marido— um laboratório, o J-PAL, do MIT, que projeta estratégias usando uma metodologia semelhante à aplicada em testes clínicos. Em seu último livro, Good economics for hard times (Boa economia para tempos difíceis, que antes da pandemia estava previsto para ser publicado neste ano no Brasil pela Zahar), ambos desmontam outro bom número de teorias pré-concebidas sobre a economia e como esta pode ajudar a resolver nossos problemas. Duflo cita Keynes, que disse: “Os homens práticos, que se acreditam isentos de qualquer influência intelectual, geralmente são escravos de algum economista defunto”.

Leia o artigo de Amanda Mars em https://brasil.elpais.com/ideas/2020-05-29/esther-duflo-nobel-de-economia-as-maquinas-nao-adoecem-temo-que-a-crise-estimule-a-automatizacao.html

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