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Governança pública tem sido proclamada como um novo paradigma, distinto da nova gestão pública e da administração pública burocrática ortodoxa. Aplica-se em novos tempos e contextos, marcados pelo pluralismo, complexidade, ambiguidade e fragmentação, diferentemente dos contextos da velha administração pública (o nascimento e apogeu do estado do bem-estar social desenvolvimentista) e da nova gestão pública (a onda neoliberal dos anos 80 e 90).


Em todo caso, tanto na teoria quanto nas práticas emergentes, governança pública propõe uma nova síntese, uma tentativa de enxergar o governo como um processo amplo, plural e complexo da sociedade, buscando integrar política e administração, gestão e políticas públicas. Sobretudo, governança pública é uma promessa de uma nova compreensão abrangente e integradora, inspiradora de melhores práticas e resultados.

Uma forma de tentar capturar o significado do termo é realizar uma abrangente revisão de literatura, de tal forma que diversas concepções e respectivos elementos que se incluem no conceito possam ser revelados e ordenados.

É isso que o presente artigo se propõe, uma espécie de dissecação conceitual do termo, de modo a ampliar a capacidade de diálogo e compreensão mútuas entre distintas elaborações. A proposta é construir uma definição ampla a partir dos elementos mais abordados na literatura: desenvolvimento de qualidades e capacidades institucionais; formação de redes colaborativas; gestão do desempenho e valor público.

Leia o artigo de Humberto Falcão Martins e Caio Marini na integra, em http://revista.tcu.gov.br/ojs/index.php/RTCU/article/view/40

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