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O presente trabalho pretende evidenciar e analisar a relação dos movimentos e organizações da sociedade civil com o Estado, após a ditadura, acerca do processo de institucionalização das políticas com perspectiva de gênero no Brasil e no Chile. Trata-se de um estudo qualitativo, com base na metodologia interpretativa e comparativa, cujos dados foram levantados por meio de pesquisa bibliográfica, documental e de entrevistas semiestruturadas com ex-ministras dos governos de Michelle Bachelet e de Dilma Rousseff e com representantes de ONGs feministas. Os resultados da pesquisa apontam especificidades entre Brasil e Chile na relação Estado e sociedade que, em parte, resultaram da forma como esses países conduziram o seu processo de redemocratização. Também é possível constatar que o legado do envolvimento de mulheres feministas na elaboração e implementação de uma infinidade de políticas para a igualdade de gênero faz emergir novas formas de resistência no atual cenário de virada conservadora e autoritária.

Leia o artigo de Neiva Furlin em https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/bTnrnr5S5cCvM4qqgHFCwxc/?format=pdf&lang=pt

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