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O acelerado e crescente processo de urbanização observado na história recente acarretou o declínio das inter-relações homem e natureza. A população vem se distanciando do convívio com as áreas naturais, devido à perda de opções desses espaços em detrimento da expansão das cidades. O objetivo deste artigo é investigar, a partir das preferências de jovens em uma cidade do sul do Brasil, as tendências de uso de espaços naturais, as características desses locais e as atividades usualmente neles realizadas pelos usuários. Para isso, utiliza-se a plataforma do Greenmapper, uma ferramenta online de georreferenciamento que analisa o elo entre os usuários e as áreas verdes em quatro níveis: bairro (vizinhança), cidade (região), país e mundo. Os resultados do estudo indicam que os usuários optam por frequentar espaços verdes urbanos devido ao bem-estar e ao elo afetivo proporcionados, independentemente da infraestrutura que possuem, pois as caminhadas e os passeios são as principais atividades realizadas. Esse reconhecimento permite uma compreensão das necessidades e da distribuição das áreas naturais das cidades sustentáveis do futuro, para que estejam ligadas às áreas naturais como um diferencial de preservação e de valorização.
Leia o artigo de Natalia Hauenstein Eckert e Luciana Londero Brandli em https://www.scielo.br/j/ac/a/whxW56PRLv9BGGTTPTb5k5K/?format=pdf&lang=pt

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