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Este artigo discute os limites e usos dos conceitos de secularização, laicidade e espaço público aplicados à política contemporânea brasileira.

Analisamos discursos, qualitativamente, feitos por atores políticos durante debates televisivos, posicionamentos públicos e publicações em redes sociais. Descobrimos que figuras públicas conservadoras tendem a mobilizar e interpretar a laicidade com base no argumento de representação de interesses na legitimação da presença religiosa no Estado. Por outro lado, os atores progressistas defendem a separação entre Estado e religião, conferindo uma competência privada à fé. Por fim, atentamos para o fato de que o debate sobre essas noções precisa considerar a forma como os atores as mobilizam, dado que a definição destes termos varia conforme seus interesses e projetos.

Leia o artigo de Marcela Tanaka em https://www.scielo.br/j/rs/a/bVqTsHZSmSwkVfZFhShr9cg/?format=pdf&lang=pt

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