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A partir de diálogo com ampla literatura sobre industrialização em países tardios, o artigo testa a hipótese geral de que a presença de uma elite disposta a perseguir o objetivo da industrialização e capaz de forjar coalizões políticas que a sustentem é condição necessária para a promoção do desenvolvimento industrial em países tardios. Há duas hipóteses correlatas: a) a presença daquela elite está intimamente vinculada à construção de instituições eficientes para a promoção da industrialização, b) o tipo de Estado criado depende do tipo de elite em questão e a combinação entre tipo de elite e tipo de Estado gera rotas distintas de transição para sociedades industrializadas. Ao fim, as hipóteses são testadas mediante uma análise fuzzyset com treze casos: três negativos (Zaire, Nigéria e Filipinas), cinco intermediários (Índia, Chile, Argentina, México e Brasil) e cinco positivos (Suécia, Noruega, Coreia, Taiwan e Japão). Os resultados confirmam as hipóteses de pesquisa.

Leia o artigo de Renato Perissinotto e Wellington Nunes em https://www.scielo.br/j/dados/a/PJ3Jqq7VXVTnJHYBwDxjCDd/?format=pdf&lang=pt

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