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Esta pesquisa analisou o processo de estigmatização de estudantes vistos como outsiders na universidade pública e os modos como eles buscam reconhecimento e pertencimento nesse contexto. Para isso, raça, gênero e diversidade sexual foram considerados condições que, socialmente, ainda vulnerabilizam certos grupos. Por meio de entrevistas individuais e grupos focais, identificaram-se (re)construções identitárias resultantes da maior ou menor internalização de estigmas imputados, da forma como a pertença grupal se articula no meio acadêmico e do modo como a universidade se apresenta na trajetória dos estudantes. Considera-se que este estudo proporciona maior entendimento acerca do papel da instituição universitária para aqueles considerados outsiders e articula conceitos relevantes nesse campo.

Leia o artigo de Marina Carvalho Freitas e outros em https://www.scielo.br/j/cp/a/55835MZ59zxm5FxTK3nPQtr/?format=pdf&lang=pt

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