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No presente artigo, operacionaliza-se empiricamente o conceito de vulnerabilidade socioambiental, com objetivo de fazer uma análise de situações de vulnerabilidade socioambiental em escala intraurbana, em um conjunto de 62 municípios das três principais regiões metropolitanas da Macrometrópole Paulista.

A metodologia procura associar dois conceitos da literatura recente sobre vulnerabilidade – um social e outro físico-ambiental -, por meio de um índice que integra indicadores sociodemográficos do Censo Demográfico 2010 com cartografias de áreas de suscetibilidade a inundações e deslizamentos. Os resultados revelam que 1,8 milhões de pessoas vivem em áreas com alta vulnerabilidade socioambiental, que possuem condições socioeconômicas significativamente piores do que áreas com baixa e moderada vulnerabilidade, com destaque para as diferenças na cobertura de esgoto, no entorno dos domicílios e na população residente em aglomerados subnormais (favelas).

Leia o artigo de Humberto Prates da Fonseca Alves em https://www.scielo.br/j/asoc/a/sSmMZFvG9pzXpG7zPMHx6Pd/?format=pdf&lang=pt

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