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O presente artigo defende a ideia de que o debate sobre a dependência na América Latina foi principalmente um debate sobre as possibilidades abertas pelo desenvolvimento de um capitalismo específico. Isso determinou que o avanço do debate girasse ao redor da disputa entre socialismo e reformismo, porém sem abrir mão de produzir uma importante contribuição teórica às ciências sociais brasileira e latino-americana. Considera-se que a transição do debate sobre a dependência ao campo marxista propiciou sua elevação ao status de teoria, entendida como parte do referencial teórico-metodológico iniciado por Marx, sobretudo, a partir da contribuição de Ruy Mauro Marini.

Leia o artigo de Raphael Lana Seabra em http://www.scielo.br/pdf/se/v34n1/0102-6992-se-34-01-261.pdf

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