O texto avalia a contribuição da pesquisa Categorizando usuários “fáceis” e “difíceis”, de Gabriela Spanghero Lotta e Roberto Rocha Coelho Pires, aos estudos sobre políticas públicas e suas interfaces com as desigualdades. (mais…)
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O texto avalia a contribuição da pesquisa Categorizando usuários “fáceis” e “difíceis”, de Gabriela Spanghero Lotta e Roberto Rocha Coelho Pires, aos estudos sobre políticas públicas e suas interfaces com as desigualdades. (mais…)
Este trabalho apresenta uma revisão exploratória da literatura sobre publicações científicas (entre os anos 2000 e 2020) a fim de identificar como as políticas públicas voltadas à população LGBT no Brasil estão sendo discutidas. (mais…)
Este artigo tem como objetivo debater o papel dos subsistemas de políticas no processo de políticas públicas, destacando manutenções e mudanças na sua condução. (mais…)
A Constituição Federal de 1988 alçou os municípios à condição de entes federados autônomos, atribuiu-lhes uma série de competências em relação às políticas públicas e descentralizou a responsabilidade pela confecção de peças de planejamento governamental.
Não basta que os recursos orçamentários sejam direcionados para as periferias, é necessário que a decisão sobre o que vai ser feito e com que prioridade sejam feitos de forma transparente e com participação social.
Leia o artigo de Celso Santos Carvalho em https://diplomatique.org.br/nao-falta-conhecimento-nem-planejamento-e-sim-investimento-nas-periferias/
Este artigo oferece uma breve reflexão sobre a natureza do investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no Brasil.
Este trabalho faz um levantamento teórico acerca da transição do conceito de velhice para terceira idade, analisando a trajetória e as implicações para as políticas públicas voltadas à pessoa idosa no Brasil.
O objetivo deste estudo foi identificar o nível de contribuição das políticas públicas adotadas pelo Governo Brasileiro para a promoção do consumo sustentável.
O objetivo deste artigo é evidenciar como os pesquisadores brasileiros abordaram as políticas públicas participativas nos últimos anos, elaborando algumas categorizações teóricas sobre as experiências participativas a partir da literatura relevante, para em seguida avaliar seus limites diante das transições e dos dilemas do contexto político, especialmente no que se refere às mudanças no perfil do neoliberalismo.
A COP26, conferência do clima que aconteceu na cidade escocesa de Glasgow neste mês, foi apresentada como a última chance de limitar o aquecimento global a 1,5 °C. Depois de duas semanas de intensas negociações, os quase 200 países presentes à COP26, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, assinaram em 13/11 um acordo para tentar garantir o cumprimento da meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C. Mas, além dos acordos e das oportunidades de fotos, o que na prática os países precisam fazer para enfrentar as mudanças climáticas?
Leia o artigo de Paul Rincon em https://www.bbc.com/portuguese/geral-59262486
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