emprego

En este artículo se analizan las principales características de los dos grandes modelos económicos del siglo pasado y lo que va del presente en América Latina. El primero está centrado en el desarrollo nacional, con una estructura de bienestar relativa. El segundo presenta las particularidades distintivas del modelo neoliberal vigente, en cuanto a la ruptura del pacto social entre capital, Estado y clase trabajadora, además de la flexibilización y desregulación como formas de gestión del trabajo. A modo de hipótesis, se exploran algunas de esas singularidades respecto a la aparición de una nueva precariedad laboral, así como de nuevas desigualdades de ingreso y pobreza, considerando las diferencias entre los países que adoptaron el modelo neoliberal y los que optaron por formas de gobierno posneoliberales. Los resultados en todas las dimensiones y variables consideradas mostraron condiciones más desfavorables en los países que con mayor apego siguieron el modelo neoliberal.

Leia o artigo de Dídimo Castillo Fernández em https://repositorio.cepal.org/server/api/core/bitstreams/377ab241-0a74-40fa-ba9a-6c20cf31bd61/content

Este trabajo tiene tres objetivos: i) determinar los sectores prometedores que deben incentivarse para promover el desarrollo de los estados brasileños, ii) evaluar el impacto de la complejidad económica en el volumen de empleos y iii) simular el aumento de puestos de trabajo provocado por la adquisición de competitividad en las actividades consideradas prometedoras para cada uno de los estados. Los resultados obtenidos corroboraron el enfoque de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), que subraya el papel del cambio de la estructura productiva en el proceso de desarrollo, y reafirmaron la importancia de la complejidad para mejorar el desempeño económico de los países o las regiones, ya sea con respecto al incremento del ingreso o del volumen de empleos.

Leia o artigo de Arthur Ribeiro Queiroz e outros em https://repositorio.cepal.org/server/api/core/bitstreams/f5895f77-d444-4b64-9f97-9042e26b9659/content

Pesquisadora argumenta que para evitar uma recessão é necessário manter empregos e salários tanto quanto pudermos. A economista respondeu a perguntas sobre a crise sanitária e econômica, cuja dimensão começa a ser mais bem conhecida, apesar das incógnitas a resolver. (mais…)

Além da lenta recuperação da economia brasileira, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 revelam que a crise que atravessa a indústria brasileira há anos não dá sinais de melhoras. (mais…)

Em que pese o movimento de redução de 2,5% na taxa de desocupação entre o primeiro trimestre de 2017 (13,7%) e o trimestre móvel encerrado em novembro de 2019 (11,2%), equivalente à absorção de 2,2 milhões de pessoas, os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C) do trimestre móvel encerrado em novembro revelam que, neste mesmo período, houve um acréscimo de 3,8 milhões de indivíduos (3,6% da força de trabalho) a três grupos ocupacionais ligados diretamente ao cenário da informalidade: emprego sem CTPS no setor privado, (mais…)

Qual será o impacto da automação sobre o emprego formal no Brasil? Como as diferentes regiões do país serão afetadas pela automação? Foi para buscar respostas para essas duas grandes perguntas que o Laboratório do Futuro, da UFRJ, desenvolveu o Relatório Técnico “O Futuro do Emprego no Brasil: estimando o impacto da automação” (mais…)

Simplifica; Brasil 4.0; Emprega + e Pro-Mercados – estes foram os principais anúncios de Governo feitos pelo Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Da Costa, durante o seminário “100 Dias de Governo”, promovido pelas revistas Veja e Exame, em São Paulo. (mais…)