emprego

Este artigo analisa indicadores de base econômica nas regiões do Brasil. A teoria da base econômica explica as relações inter-regionais que englobam os fluxos de bens, pessoas e serviços, além de avaliar os impactos relevantes desses fluxos entre as regiões e a economia de referência. Como procedimentos metodológicos foram utilizados indicadores de análise regional (Quociente de Localização-QL e Coeficiente de Associação Geográfica – CAG) e a estimação do multiplicador de emprego, indicando como resultados os ramos de atividade mais especializados (denominados atividades básicas) em todas as regiões brasileiras analisadas. Os resultados do QL e do CAG obtidos para 2018 refletem que não mais de 3 regiões brasileiras apresentam a mesma atividade motora. A região Sudeste é a que apresenta mais atividades de base econômica, 19 de 25 e gera mais empregos do que as demais regiões brasileiras com 9 empregos não básicos para cada emprego básico criado. No entanto, ao comparar esses resultados com os de 2012, fica evidente que hoje todas as regiões brasileiras têm menos atividades especializadas e estimulam menos oportunidades de trabalho.

Leia o artigo de Cristian Orlando Avila Quiñones e outros em https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/slaedr/article/view/22899/21632

Visando resgatar a importância demográfica e social associada ao crescimento econômico, esta pesquisa decompôs as oscilações do PIB per capita brasileiro entre 2006-2019 (com diferentes desagregações territoriais), em termos da produtividade (PROD), mobilização dos recursos humanos (MRHD) e força de trabalho potencial (FTP). Assim, avaliaram-se os impactos reais (baseados na própria decomposição) e potenciais (via cenários ótimos) de cada indicador sobre o crescimento econômico, bem como seus graus de correlação regional, taxas de convergência e determinantes locais (mediante estimativas econométrico-espaciais e variáveis adicionais de controle). Os resultados indicam que, apesar da queda na produtividade, o crescimento foi sustentado por avanços na MRHD e, em menor escala, na FTP. Embora melhorias na MRHD possam gerar altas taxas de crescimento, em relação aos demais componentes, esse indicador obteve os maiores índices de correlação regional e as menores taxas de convergência. Apesar do habitual foco dado à produtividade, os modelos voltados à MRHD e à FTP obtiveram maior poder explicativo, sugerindo que seria possível propor políticas, com razoável confiança estatística, que fomentassem o uso mais adequado desses indicadores, com promissores impactos sobre o crescimento e a redução das desigualdades regionais.

Leia o artigo de Hairiny Arruda Caires e Vinícius de Azevedo Couto Firme em https://www.scielo.br/j/rec/a/kTmCTVMDVLDvX3cxrymLvYt/?format=pdf&lang=pt

En este artículo se analizan las principales características de los dos grandes modelos económicos del siglo pasado y lo que va del presente en América Latina. El primero está centrado en el desarrollo nacional, con una estructura de bienestar relativa. El segundo presenta las particularidades distintivas del modelo neoliberal vigente, en cuanto a la ruptura del pacto social entre capital, Estado y clase trabajadora, además de la flexibilización y desregulación como formas de gestión del trabajo. A modo de hipótesis, se exploran algunas de esas singularidades respecto a la aparición de una nueva precariedad laboral, así como de nuevas desigualdades de ingreso y pobreza, considerando las diferencias entre los países que adoptaron el modelo neoliberal y los que optaron por formas de gobierno posneoliberales. Los resultados en todas las dimensiones y variables consideradas mostraron condiciones más desfavorables en los países que con mayor apego siguieron el modelo neoliberal.

Leia o artigo de Dídimo Castillo Fernández em https://repositorio.cepal.org/server/api/core/bitstreams/377ab241-0a74-40fa-ba9a-6c20cf31bd61/content

Este trabajo tiene tres objetivos: i) determinar los sectores prometedores que deben incentivarse para promover el desarrollo de los estados brasileños, ii) evaluar el impacto de la complejidad económica en el volumen de empleos y iii) simular el aumento de puestos de trabajo provocado por la adquisición de competitividad en las actividades consideradas prometedoras para cada uno de los estados. Los resultados obtenidos corroboraron el enfoque de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), que subraya el papel del cambio de la estructura productiva en el proceso de desarrollo, y reafirmaron la importancia de la complejidad para mejorar el desempeño económico de los países o las regiones, ya sea con respecto al incremento del ingreso o del volumen de empleos.

Leia o artigo de Arthur Ribeiro Queiroz e outros em https://repositorio.cepal.org/server/api/core/bitstreams/f5895f77-d444-4b64-9f97-9042e26b9659/content

Pesquisadora argumenta que para evitar uma recessão é necessário manter empregos e salários tanto quanto pudermos. A economista respondeu a perguntas sobre a crise sanitária e econômica, cuja dimensão começa a ser mais bem conhecida, apesar das incógnitas a resolver. (mais…)

Além da lenta recuperação da economia brasileira, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 revelam que a crise que atravessa a indústria brasileira há anos não dá sinais de melhoras. (mais…)

Em que pese o movimento de redução de 2,5% na taxa de desocupação entre o primeiro trimestre de 2017 (13,7%) e o trimestre móvel encerrado em novembro de 2019 (11,2%), equivalente à absorção de 2,2 milhões de pessoas, os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C) do trimestre móvel encerrado em novembro revelam que, neste mesmo período, houve um acréscimo de 3,8 milhões de indivíduos (3,6% da força de trabalho) a três grupos ocupacionais ligados diretamente ao cenário da informalidade: emprego sem CTPS no setor privado, (mais…)

Qual será o impacto da automação sobre o emprego formal no Brasil? Como as diferentes regiões do país serão afetadas pela automação? Foi para buscar respostas para essas duas grandes perguntas que o Laboratório do Futuro, da UFRJ, desenvolveu o Relatório Técnico “O Futuro do Emprego no Brasil: estimando o impacto da automação” (mais…)

Simplifica; Brasil 4.0; Emprega + e Pro-Mercados – estes foram os principais anúncios de Governo feitos pelo Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Da Costa, durante o seminário “100 Dias de Governo”, promovido pelas revistas Veja e Exame, em São Paulo. (mais…)