consumo

Este artigo discute as imbricações do contexto tecnológico contemporâneo com o consumo e a comunicação publicitária no cenário brasileiro. Para isso, partimos de uma revisão teórica sobre a expansão acelerada da tecnologia digital, que, se, por um lado, trouxe, inicialmente, promessas democráticas e inclusivas, com o amplo acesso e compartilhamento de informações, por outro, ao longo do tempo, provocou efeitos nocivos, sobretudo em âmbito social, político e ideológico. O consumo insere-se nessa discussão de forma central, já que a posse e a manipulação de dados e algoritmos ocorrem por poucas e poderosas empresas privadas globais, que têm seu modelo econômico baseado na publicidade. Finalmente, apresentaremos ações mercadológicas que exemplificam a posição periférica dos consumidores-cidadãos do país neste debate.

Leia o artigo de Bruno Pompeu e Eneus Trindade em https://www.scielo.br/j/ea/a/v8xXBZB9hP3nRhzTjqrhxfQ/?format=pdf&lang=pt

O presente artigo propõe-se a explorar a natureza da articulação formada entre os seguintes fenômenos sociotécnicos e histórico-econômicos: (i) a vivência do consumo enquanto experiência de subjetividade, e (ii) as transformações ocorridas nos mercados globais ao longo dos últimos 40 anos, em que dois eixos nos interessam: de um lado, as tecnologias digitais como aparatos de produção de subjetividade virtualizada, e de outro, as guerras híbridas, centradas formação e controle de sensibilidades e percepções junto às populações.

Leia o artigo de Abel Reis e Silvia Piva em https://www.scielo.br/j/ea/a/MNstgDqygTmYgrT6g6KrYmR/?format=pdf&lang=pt

Previsões de especialistas de pesquisadores e epidemiologistas de consumidores, previsões de consumidores e evidências da China são usadas para avaliar como o comportamento do consumidor mudará depois que a pandemia diminuir. (mais…)

Os governos Lula (2003-2010) foram rotulados de “a era do consumo” e do excessivo endividamento das famílias. Esse rótulo é no mínimo impreciso. O objetivo do artigo é analisar o período 2003-2010 à luz de informações objetivas e a partir da teoria econômica de Keynes e dos pós-keynesianos. (mais…)

O ano de 2018 não começou como os economistas esperavam. A retomada que se desenhou no ano passado, que já era fraca, perdeu fôlego, piora confirmada pelo dado divulgado pelo IBGE para o primeiro trimestre do ano.

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