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Quase 20 milhões de brasileiros, um Chile, declaram passar 24 horas ou mais sem ter o que comer em alguns dias. Mais 24,5 milhões não têm certeza de como se alimentarão no dia a dia e já reduziram quantidade e qualidade do que comem.

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O Brasil permanece um dos países com maior desigualdade social e de renda do mundo, segundo o novo estudo lançado mundialmente pelo World Inequality Lab (Laboratório das Desigualdades Mundiais), que integra a Escola de Economia de Paris e é codirigido pelo economista francês Thomas Piketty, autor do bestseller O Capital no Século 21, entre outros livros sobre o tema.

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O objetivo deste estudo foi identificar o nível de contribuição das políticas públicas adotadas pelo Governo Brasileiro para a promoção do consumo sustentável.

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A mistura entre uma legislação que impõe cortes indiscriminados no orçamento público e a prevalência da lógica política do dito “centrão” parlamentar tornou a sobrevivência da pesquisa científica no Brasil uma verdadeira via crucis.

Leia o artigo de Leonardo Martins Barbosa e Debora Gershon em https://diplomatique.org.br/o-subfinanciamento-da-ct-brasileira-e-a-nova-dinamica-orcamentaria/

O debate habitacional no Brasil foi retomado em um momento de forte demanda social, com ausência de políticas habitacionais nacionais e estaduais e oferta insuficiente da iniciativa privada para reduzir o déficit habitacional existente.

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A Pesquisa sobre Ética e Corrupção no Serviço Público Federal foi realizada online entre os dias 28 de abril e 28 de maio de 2021, pelo Banco Mundial, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério da Economia, e a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).

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Este artigo oferece uma breve reflexão sobre a natureza do investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no Brasil.

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Este artigo visa ajudar a compreender melhor a Era Lula, um período em que ocorreu um intenso e surpreendente processo de inclusão social no Brasil.

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Neste artigo, o economista, ex-ministro da Fazenda (1967-1974), Antônio Delfim Netto defende que a agenda para elevar o potencial de crescimento da economia brasileira é extensa e conhecida, e baixo crescimento não é destino. Depende de nossa capacidade de fazermos escolhas e concretizar as políticas de elevação da produtividade, codinome do desenvolvimento.

Leia o artigo de Antônio Delfim Netto em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antoniodelfim/2021/11/um-projeto-de-pais-por-favor.shtml

Teorias da legitimidade possuem expectativas divergentes sobre a relação entre longevidade institucional, escolarização e apoio ao regime.

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