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Entre 2004 e 2014, o Brasil vivenciou forte expansão do consumo popular, graças ao aumento do poder aquisitivo das famílias de baixa renda. Este artigo analisa, pela ótica microeconômica, as modificações no padrão de consumo domiciliar resultantes desse cenário, buscando avaliar em que medida a crise instalada no País a partir de 2014 foi capaz de reverter a melhoria no nível de bem estar alcançada no período precedente. (mais…)

Em 2014, em um encontro voltado para a cooperação acadêmica internacional, um importante representante da comitiva chinesa presente no Brasil foi questionado sobre o enorme dinamismo econômico promovido pelas relações simbióticas entre estado e mercado na China, especificamente, das relações umbilicais entre suas empresas estatais e suas empresas privadas. Reconhecendo de forma discreta a eficiência dessas relações na promoção do desenvolvimento econômico, passou a enfatizar a importância das ações coordenadas orientadas pelo planejamento. (mais…)

O presente trabalho tem por objetivo consolidar e propor uma agenda de pesquisa para a investigação das trajetórias regionais de desenvolvimento no Brasil contemporâneo. A agenda proposta visa observar os novos espaços produtivos, sobretudo, fora dos eixos mais tradicionais de localização da atividade econômica no Brasil – ou seja, Sudeste e Sul. (mais…)

Em meio à reclamação de empresários sobre a falta de crédito durante a pandemia do novo coronavírus, apenas 17% dos recursos anunciados em programas de financiamento lançados ou regulamentados pelo governo foram desembolsados até agora. (mais…)

Corte de gastos públicos, precarização das condições de trabalho, desmantelamento da Estratégia de Saúde da Família e uma política de desinformação por parte do Poder Público. (mais…)

Diante do avanço da pandemia de Covid-19 e seus impactos na economia brasileira, especialmente no segundo trimestre deste ano, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revisou as previsões macroeconômicas e divulgou, nesta terça-feira (09), queda esperada de 6% no Produto Interno Bruto (PIB) para 2020 e alta de 3,6% para 2021. (mais…)

Independentemente de como a literatura descreva as complexas relações entre a desigualdade e o crescimento econômico, o principal efeito adverso da desigualdade pertence às esferas social, política e, em última instância, ética. (mais…)

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do primeiro trimestre de 2020 recuou 1,5% em relação aos três meses anteriores, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com igual período de 2019, a atividade econômica teve variação negativa de 0,3%. Os dados do PIB divulgados relevam apenas os impactos iniciais da crise gerada pela pandemia da covid-19 na economia brasileira, já que as medidas de isolamento social para reduzir o ritmo de disseminação do vírus foram implementadas apenas a partir da segunda quinzena de março, nos últimos 15 dias do primeiro trimestre. (mais…)

Este boletim tem como objetivo auxiliar na análise do desempenho setorial da atividade econômica brasileira, visando identificar quais segmentos têm sido relativamente mais afetados pela crise associada à Covid-19. (mais…)

Países que não investem suficientemente em Ciência, Tecnologia & Inovação (C,T&I) apresentam problemas de crescimento e acabam dependentes de países ricos, dificultando seu pleno processo de desenvolvimento. (mais…)