O teto de gastos não deve ser furado, mas eliminado definitivamente. Trata-se de uma regra fiscal perversa que impossibilita dar respostas aos problemas advindos das pandemia de Covid-19 nas áreas de saúde, educação, assistência social e geração de emprego e renda, entre outras.
Leia o artigo de Nathalie Beghin e Livi Gerbase em https://diplomatique.org.br/o-teto-de-gastos-nao-deve-ser-furado-mas-eliminado-2/