Tecnologias de Informação e Comunicação

As cidades inteligentes estão emergindo como um tópico de pesquisa científica em rápido crescimento, grande parte do conhecimento gerado é principalmente de natureza tecnológica. O objetivo desta pesquisa foi identificar como os artigos científicos que abordam o tema cidades inteligentes sob a ótica da inovação e tecnologia. A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) tem grande potencial para melhorar a qualidade de vida da população que vive em cidades inteligentes, a inovação sempre foi significativa para a competitividade, sendo vital para cidades inteligentes e destinos turísticos. O desenvolvimento sustentável e inteligente das cidades deve ser desenvolvido com base em princípios específicos: sinergia, criatividade e circularização.

Leia o artigo de Luan Carlos Santos Silva e outros em https://www.scielo.br/j/reaufsm/a/55tg3mjFmV5twbQvJQ7cSVR/?format=pdf&lang=en

O artigo discute os efeitos da disseminação das Tecnologias de Informação e Comunicação para a efetivação do direito social, segundo a lógica da racionalidade governamental neoliberal. O foco é na produção de normatividades pela difusão dessas tecnologias, tanto nos modos de objetivação e subjetivação quanto nas tensões de operação das técnicas jurídicas e dos sistemas de decisão assistidos por inteligência artificial. A questão final é sobre as implicações dessas mudanças para o direito enquanto prática de juízo centrada na questão da justiça. Estaríamos diante do fim do direito?

Leia o artigo de Andrei Koerner e outros em https://www.scielo.br/j/ln/a/RJrRn99qtcJ58T7GVG58DPh/?format=pdf&lang=pt

O artigo discute os efeitos da disseminação das Tecnologias de Informação e Comunicação para a efetivação do direito social, segundo a lógica da racionalidade governamental neoliberal. O foco é na produção de normatividades pela difusão dessas tecnologias, tanto nos modos de objetivação e subjetivação quanto nas tensões de operação das técnicas jurídicas e dos sistemas de decisão assistidos por inteligência artificial. A questão final é sobre as implicações dessas mudanças para o direito enquanto prática de juízo centrada na questão da justiça. Estaríamos diante do fim do direito?

Leia o artigo de Andrei Koerner e outros em http://www.scielo.br/pdf/ln/n108/1807-0175-ln-108-195.pdf