política econômica

Mudanças nas políticas de desenvolvimento e na inserção externa do país são analisadas. Partindo da crise dos anos 1980 e do primeiro ciclo neoliberal, seu fracasso e a mudança de trajetória na gestão do Partido dos Trabalhadores, o trabalho prossegue discutindo o “neodesenvolvimentismo” petista, sua política econômica e tentativa de mudar a modalidade de adesão do país ao regime internacional. A crise iniciada em 2014 e que culminou no golpe de 2016 e no retorno do neoliberalismo vêm na sequência. Também fazem parte da análise o papel dos interesses de classe e a correlação de forças sociais em transformação na definição das escolhas entre “neodesenvolvimentismo” e neoliberalismo.

Leia o artigo de Luiz Augusto E. Faria em https://www.scielo.br/j/rep/a/xKwjwbrHZSSYjS5YJY8XJWm/?format=pdf&lang=pt

Este trabalho expõe a proposta da retomada do planejamento indicativo no Brasil. Em retrospectiva, analisa o que se pensou no Brasil, tomando como marco inicial o conceito de planejamento elevado à norma constitucional desde 1988 e as circunstâncias em âmbito nacional e internacional que relegaram aquela norma ao esquecimento. Identifica os contextos socioeconômico, político-institucional e internacional que lhe conferem relevância. A análise do planejamento se abre em duas dimensões conjugadas, técnica e político-institucional, inseparáveis em seu objeto concreto. É revisto o trabalho de pesquisa metodológica nas economias de mercado que embasa a renovação do planejamento indicativo tendo em conta aquela dupla dimensão. Destacam-se como referencial teórico (JOHANSEN, 1977, 1978, KERSTENETZKY, 1986, SILVEIRA, 1993, FURTADO, 2000). São apresentados delineamentos de um plano indicativo de médio prazo, como fio condutor da metodologia e das interfaces com o sistema político e o conjunto da sociedade.

Leia o artigo de Alfredo Maciel da Silveira em http://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/ojs-2.4.8/index.php/cdes/article/view/589/pdf

O Banco Central é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda e a ele, portanto, deveria responder, reportando-se assim, em última instância, ao próprio presidente da República. (mais…)

Mudanças nas políticas de desenvolvimento e na inserção externa do país são analisadas. (mais…)

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Economistas ligados a campanhas presidenciais defenderam a retomada de investimentos públicos no país, mas divergiram sobre prioridades e a amplitude do papel que o Estado deveria exercer na economia. (mais…)

A economia brasileira começou o ano estagnada.

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Em fins de maio e início de junho de 2021, os analistas do Banco Central e os economistas do mercado financeiro fizeram prognósticos otimistas para o segundo semestre de 2021.

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A partir da formulação de Wilson Cano (1999) discute-se a questão da soberania da política econômica no contexto das economias latino-americanas.

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O artigo tem como unidade de análise a Comissão Econômica para América Latina e Caribe das Nações Unidas (CEPAL/ONU). O objetivo é de investigar a atual fase de seu pensamento com forte enfoque na igualdade. (mais…)