PIB

A economia brasileira cresceu 1,4% no segundo trimestre, em relação ao trimestre anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o país chegou até a metade de 2024 tendo crescido 2,5% nos 12 meses anteriores – o que coloca o Brasil em 6º lugar entre os países que mais cresceram do G20, grupo que reúne algumas das maiores economias do mundo. E isso apesar de o segundo trimestre ter sido marcado pelas enchentes no Rio Grande do Sul, que tiveram início no fim de abril. O IBGE também informou que a taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho recuou para 6,8%, com 7,4 milhões de desocupados. Este é o menor nível de desemprego registrado para o período desde o início da série histórica do instituto, em 2012. Essa melhora no desempenho da economia, no entanto, não parece estar chegando à percepção das pessoas.

Leia o artigo de Thais Carrança em https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2kj22xv1xjo

A economia brasileira cresceu 2,9% em 2023, primeiro ano do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), depois de uma alta de 3% em 2022, informou o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Embora o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) esteja em linha com as projeções mais recentes, a taxa ficou, mais uma vez, acima do que os analistas esperavam no início do ano. No começo de 2023, a expectativa era de que o crescimento do ano não chegaria a 1%, segundo o Boletim Focus do Banco Central. Em 2022, as projeções também tinham se mostrado mais pessimistas do que o crescimento depois verificado naquele ano. O “bônus da agropecuária” – ou seja, o desempenho do setor acima do esperado, principalmente da soja – foi fundamental para o resultado de 2023, aponta a economista Juliana Trece, coordenadora do Monitor do PIB da FGV (Fundação Getulio Vargas). Também reforçaram o resultado o desempenho de serviços e da indústria extrativa. Leia o artigo de Laís Alegretti em https://www.bbc.com/portuguese/articles/czk50133n8yo

Este artigo busca resumir o processo de construção do Produto Interno Bruto (PIB) da Economia da Cultura e das Indústrias Criativas (Ecic), que foi dividido em duas fases principais. A primeira, composta de oficinas com especialistas nacionais para consulta sobre novas tendências setoriais. A segunda, também uma consulta com especialistas nacionais, por meio da metodologia Delphi, buscando definir as especificidades nacionais relevantes para essa mensuração.

Leia o artigo de Gustavo Möller e outros em https://www.itaucultural.org.br/secoes/observatorio-itau-cultural/revista-observatorio-34-processo-construcao-pib-economia-cultura-industrias

A economia brasileira cresceu 4,6% em 2021 e 0,5% no quarto trimestre, em relação ao terceiro, informou (04/03) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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O tamanho do impacto econômico inicial causado pela pandemia do coronavírus começa pouco a pouco a emergir, e os números não são alentadores. A economia dos Estados Unidos, a maior do mundo, encolheu a uma taxa anualizada de 32,9% entre abril e junho, a maior contração desde a Grande Depressão, na década de 1930. (mais…)

A atividade econômica global está recuando mais mais do que o previsto há alguns meses, como consequência da pandemia de COVID-19. Com isso, aumentam os impactos externos negativos na América Latina e no Caribe por meio do comércio, dos termos de troca, do turismo e das remessas. (mais…)

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do primeiro trimestre de 2020 recuou 1,5% em relação aos três meses anteriores, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com igual período de 2019, a atividade econômica teve variação negativa de 0,3%. Os dados do PIB divulgados relevam apenas os impactos iniciais da crise gerada pela pandemia da covid-19 na economia brasileira, já que as medidas de isolamento social para reduzir o ritmo de disseminação do vírus foram implementadas apenas a partir da segunda quinzena de março, nos últimos 15 dias do primeiro trimestre. (mais…)

O produto interno bruto (PIB) avançou 0,5% no quarto trimestre de 2019, na comparação com o trimestre anterior, já livre de efeitos sazonais, e 1,7% na comparação interanual, de acordo com os dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais (SCNT) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (mais…)

Além da lenta recuperação da economia brasileira, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 revelam que a crise que atravessa a indústria brasileira há anos não dá sinais de melhoras. (mais…)

Os números indicam que, depois de um primeiro semestre marcado por turbulências e notícias negativas para a economia — desastre de Brumadinho, guerra comercial entre EUA e China, crise na Argentina e turbulências políticas (mais…)