periferia urbana

Os Assentamentos Irregulares (AI), comumente localizados na periferia urbana, costumam ter construções mais suscetíveis ao risco de inundação. O problema faz ênfases em dois fatores centrais: as vulnerabilidades institucionais e sociais. O objetivo é analisar as principais fraquezas institucionais e sociais, em particular aquelas que limitam a ação participativa, que agravaram a situação de risco de inundação nos AI. Verifica-se que no Município de Puebla os habitantes dos AI desenvolvem a participação social em paralelo, e raramente se unem. O resultado são obras para uma “melhoria urbana” nessa área, mas a prevenção de risco não é prioridade. Uma das principais conclusões reside na urgência do governo municipal criar condições para realizar um trabalho participativo e coordenado com o setor social com foco na conscientização da necessidade de evitar o risco e desenvolver estratégias conjuntas para desconstruí-lo. A metodologia é qualitativa e com base na pesquisa, originando a interação direta com a população e, em algumas ocasiões, com as autoridades locais a favor de aprendizagem coletiva.

Leia o artigo de María de Lourdes Flores Lucero e Stephanie Scherezada Salgado Montes em https://www.scielo.br/j/urbe/a/NLYfdh5h8dGk8msnsKZvnbP/?format=pdf&lang=es

O artigo procura analisar a importância da religião nas preferências políticas, sociais e econômicas entre os jovens universitários da periferia do Rio de Janeiro.

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