Participação Cidadã

Este trabajo se propone analizar la experiencia de BAElige en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires enfocándose en el tipo de propuestas presentadas y seleccionadas en el proceso participativo. El caso de BAElige resulta interesante en la medida en que permite observar el efecto de las tecnologías en las propuestas de los ciudadanos. Las experiencias habituales de Presupuestos Participativos offline o “cara a cara” han demostrado que los proyectos presentados y defendidos por los ciudadanos tienden a ser muy particulares, anclados en territorios, barrios o cuadras y, por lo tanto, con dificultades para producir transformaciones de mayor escala en las ciudades. No suele ser posible que haya proyectos para toda la ciudad, y la tendencia es más bien a la fragmentación en muchos proyectos pequeños. La hipótesis de este artículo sostiene que los Presupuestos Participativos online podrían atenuar en parte estos problemas, permitiendo, por ejemplo, presentar proyectos para la ciudad en su conjunto.

Leia o artigo de Rocío Annunziata em https://clad.org/wp-content/uploads/2021/04/077-06-RAnnunziata.pdf

El objetivo de este estudio es analizar críticamente los desafíos y posibilidades que subyacen a la aplicación de procesos participativos basados en algoritmos de inteligencia artificial en la política. Se focalizará en la propuesta de democracia aumentada que, basada en gemelos digitales y unos principios de diseño, se está diseñando y desarrollando desde diferentes ámbitos tecnológicos y académicos. Actualmente, la desafección participativa de la ciudadanía en los distintos procesos políticos, como la elaboración de leyes y la concreción de estrategias y políticas públicas, y la incapacidad de los representantes políticos para fagocitar ampliamente la voz de la ciudadanía, se ha convertido en un lastre para el desarrollo de las sociedades modernas. Como respuesta a tales desafíos sociales y políticos, desde el mundo académico y tecnológico han surgido propuestas participativas que, como la democracia aumentada, plantean la posibilidad de adaptar y aplicar tecnología procedente de la industria productiva: los gemelos digitales.

Leia o artigo de Patrici Calvo em https://clad.org/wp-content/uploads/2023/11/083-02-C.pdf

Este artículo analiza el caso emblemático del presupuesto participativo digital (PPD) de Madrid que se llevó a cabo entre 2016 y 2019, conocido como “Decide Madrid”. La plataforma online “Consul”, creada por el Ayuntamiento de Madrid para este PPD y otros mecanismos de participación ciudadana digital, fue premiada por las Naciones Unidas y compartida con docenas de ciudades del mundo para montar sus propios presupuestos participativos digitales. El documento debate si el éxito aparente del PPD en Madrid tiene fundamentos y particularmente si sirvió como mecanismo de deliberación entre ciudadanos, siendo este uno de los valores principales de los defensores de la democracia participativa. Se analiza el número y contenido de los comentarios digitales sobre las 648 propuestas ganadoras en los últimos tres años de Decide Madrid. Los análisis cuantitativos y cualitativos muestran que, a pesar de su fama, el PPD de Madrid nunca sirvió como mecanismo de deliberación. Sus escasos participantes limitaron sus actividades al voto o, a lo mejor, a dejar un comentario en una página web. Las discusiones deliberativas fueron mínimas, aún con la adición de algunos espacios de participación presencial. El análisis sugiere que aún en países relativamente ricos, donde la brecha digital es más débil, los mecanismos digitales -por lo menos por sí solos- todavía no están suficientemente bien diseñados para promover la deliberación.

Leia o artigo de Carmen Pineda Nebot e Benjamín Goldfrank em https://clad.org/wp-content/uploads/2023/10/082-09-PG.pdf

Nas últimas décadas, a participação cidadã constituiu-se como um instrumento de aprofundamento democrático e de qualificação da gestão pública. Seguindo essa tendência, algumas iniciativas pioneiras de governo aberto incluíram a participação como um de seus princípios fundamentais. No entanto, o significado e as características da participação como um princípio de governo aberto têm sido discutidos superficialmente pela literatura do campo. Portanto, os objetivos deste estudo foram discutir diferentes formas de se classificar a participação cidadã e distinguir quais de suas características são consideradas adequadas enquanto princípio de governo aberto. Em síntese, o estudo demonstra que a participação cidadã no contexto do governo aberto deve ir além das simples consultas, pois é preciso garantir o protagonismo e o envolvimento dos cidadãos nas decisões políticas. Faz-se necessário que haja participação real e ativa, na qual os cidadãos possam fazer parte do processo político e tomar parte nas decisões, contribuindo para o fortalecimento da cidadania, da democracia deliberativa e da legitimidade das decisões.

Leia o artigo de Daniel José Silva Oliveira e Ivan Beck Ckagnazaroff em https://www.scielo.br/j/cgpc/a/qsfDXzyN9BZNzwXtyrCPb9G/?format=pdf&lang=pt

Nas últimas décadas, a participação cidadã constituiu-se como um instrumento de aprofundamento democrático e de qualificação da gestão pública. Seguindo essa tendência, algumas iniciativas pioneiras de governo aberto incluíram a participação como um de seus princípios fundamentais. No entanto, o significado e as características da participação como um princípio de governo aberto têm sido discutidos superficialmente pela literatura do campo. Portanto, os objetivos deste estudo foram discutir diferentes formas de se classificar a participação cidadã e distinguir quais de suas características são consideradas adequadas enquanto princípio de governo aberto. Em síntese, o estudo demonstra que a participação cidadã no contexto do governo aberto deve ir além das simples consultas, pois é preciso garantir o protagonismo e o envolvimento dos cidadãos nas decisões políticas. Faz-se necessário que haja participação real e ativa, na qual os cidadãos possam fazer parte do processo político e tomar parte nas decisões, contribuindo para o fortalecimento da cidadania, da democracia deliberativa e da legitimidade das decisões.

Leia o artigo de Daniel José Silva Oliveira e Ivan Beck Ckagnazaroff em https://periodicos.fgv.br/cgpc/article/view/84867/83310

A democratização da internet e a natural difusão de notícias e informações pelas mídias sociais tem alterado o envolvimento do cidadão com a esfera pública. (mais…)

O final do século XX testemunhou a ascensão de modelos de política pública baseados em soluções de mercado, o que estimulou a privatização e o surgimento de parcerias público-privadas no setor de saneamento básico. (mais…)

Nas últimas décadas, a participação se constituiu como um instrumento de aprofundamento democrático e de qualificação da gestão pública. (mais…)

Nas últimas décadas, a participação se constituiu como um instrumento de aprofundamento democrático e de qualificação da gestão pública. (mais…)

O estudo realiza uma revisão sistemática da literatura sobre a participação social no orçamento público, com foco na compreensão dos fundamentos e lógicas por trás das iniciativas participativas e das barreiras à promoção de mudanças significativas nas políticas públicas. (mais…)