No caso brasileiro as consequências humanitárias e os efeitos desastrosos da pandemia, decorrentes da imperícia na gestão da crise sanitária, atingiram o país no pior momento, quando é incontestável a regressão no enfrentamento da pobreza e da desigualdade, pelos efeitos de cinco anos de primado de austeridade fiscal na gestão das políticas públicas.