organizações

Esta pesquisa tem por objetivo desenvolver uma análise crítica/reflexiva do empreendedorismo na gestão pública, a partir de duas obras centrais na produção de Alberto Guerreiro Ramos: “A redução sociológica” e “A nova ciência das organizações”. Trata-se de uma pesquisa qualitativa a partir de dados bibliográficos e documentais, entrevistas em profundidade, questionários online e observação direta. Como resultados observou-se que os desafios presentes no contexto amostral indicam que os pequenos municípios podem apresentar um terreno fértil para o desenvolvimento de práticas empreendedoras. As análises indicaram, ainda, que as principais deficiências dos órgãos municipais são a falta de capacitação de seus gestores, a falta de articulação efetiva com o ambiente federal, a falta de um ambiente que incentive a pró-atividade e a participação, a crise financeira e os comportamentos e arranjos que urgem. Uma lacuna central para o desenvolvimento de uma prática empresarial efetiva é a falta de coordenação entre União, estados e municípios, o que historicamente ocorre no país. Leia o artigo de Josiel Lopes Valadares e outros em https://www.scielo.br/j/read/a/mVdqVyjQBR8JMV9XWgNqYxv/?format=pdf&lang=en

Argumentamos que a influência dos movimentos sociais sobre as políticas públicas é marcada por uma porosidade bilateral, na qual os movimentos tanto buscam penetrar nos poros do Estado quanto se abrem para que este permeie suas organizações. Por meio de dois estudos de caso, o Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB) e Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR), mostramos como tais movimentos organizam seus espaços incluindo o Estado, que, nesse contato, legitima pautas, qualifica-se nelas e presta contas.

Leia o artigo de Monika Dowbor e outros em https://www.scielo.br/j/nec/a/q3f3ZLDvSS8jXm8BSS59fJc/?format=pdf&lang=pt

Com este texto, pretende-se alertar para a persistente desproporção entre homens e mulheres nos cargos de liderança das entidades da Economia Social. (mais…)

La contingencia emerge en las sociedades actuales como el presente posible y con atributos asociados, como son el riesgo, la inseguridad y el peligro. (mais…)

No mundo das organizações e das sociedades contemporâneas, assistimos, há várias décadas, a um retorno das questões morais. (mais…)

Quando a corrupção é contextualizada no dia a dia das organizações, o foco ético pode estar no uso da moralidade para transmitir ideias sobre o que é aceitável ou não.

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O objetivo deste artigo é realizar um exercício de retrospecção autocrítica sobre o que são os Estudos Organizacionais (EO) no contexto latino-americano. Seu desenvolvimento e incidência na região vem crescendo e se consolidou -embora não em todos os países no mesmo nível e profundidade- como um campo de conhecimento crítico para o estudo das organizações. (mais…)

O estudo e a compreensão sobre a principal lógica que orienta o processo decisório nas organizações incitam a discussão sobre a existência, ou não, de coerência entre agires organizacionais como definição de objetivos e estratégias e a construção de organizações sustentáveis. (mais…)

Este artigo se baseia em dois livros de Alberto Guerreiro Ramos, “Administração e contexto brasileiro” e “A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações”, e tem por objetivo apresentar os principais aspectos das teorias organizacionais analisados pelo autor, que os denomina “pontos cegos”. (mais…)

A Revolução Industrial fez do capital a relação de produção dominante no capitalismo dos empresários. A Segunda Revolução Industrial e a revolução organizacional associada promoveram a mudança do fator estratégico de produção de capital para o conhecimento técnico e administrativo e fizeram da emergência da classe gerencial um fenômeno histórico definitivo. (mais…)