orçamento participativo

Este trabajo se propone analizar la experiencia de BAElige en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires enfocándose en el tipo de propuestas presentadas y seleccionadas en el proceso participativo. El caso de BAElige resulta interesante en la medida en que permite observar el efecto de las tecnologías en las propuestas de los ciudadanos. Las experiencias habituales de Presupuestos Participativos offline o “cara a cara” han demostrado que los proyectos presentados y defendidos por los ciudadanos tienden a ser muy particulares, anclados en territorios, barrios o cuadras y, por lo tanto, con dificultades para producir transformaciones de mayor escala en las ciudades. No suele ser posible que haya proyectos para toda la ciudad, y la tendencia es más bien a la fragmentación en muchos proyectos pequeños. La hipótesis de este artículo sostiene que los Presupuestos Participativos online podrían atenuar en parte estos problemas, permitiendo, por ejemplo, presentar proyectos para la ciudad en su conjunto.

Leia o artigo de Rocío Annunziata em https://clad.org/wp-content/uploads/2021/04/077-06-RAnnunziata.pdf

Este artículo analiza el caso emblemático del presupuesto participativo digital (PPD) de Madrid que se llevó a cabo entre 2016 y 2019, conocido como “Decide Madrid”. La plataforma online “Consul”, creada por el Ayuntamiento de Madrid para este PPD y otros mecanismos de participación ciudadana digital, fue premiada por las Naciones Unidas y compartida con docenas de ciudades del mundo para montar sus propios presupuestos participativos digitales. El documento debate si el éxito aparente del PPD en Madrid tiene fundamentos y particularmente si sirvió como mecanismo de deliberación entre ciudadanos, siendo este uno de los valores principales de los defensores de la democracia participativa. Se analiza el número y contenido de los comentarios digitales sobre las 648 propuestas ganadoras en los últimos tres años de Decide Madrid. Los análisis cuantitativos y cualitativos muestran que, a pesar de su fama, el PPD de Madrid nunca sirvió como mecanismo de deliberación. Sus escasos participantes limitaron sus actividades al voto o, a lo mejor, a dejar un comentario en una página web. Las discusiones deliberativas fueron mínimas, aún con la adición de algunos espacios de participación presencial. El análisis sugiere que aún en países relativamente ricos, donde la brecha digital es más débil, los mecanismos digitales -por lo menos por sí solos- todavía no están suficientemente bien diseñados para promover la deliberación.

Leia o artigo de Carmen Pineda Nebot e Benjamín Goldfrank em https://clad.org/wp-content/uploads/2023/10/082-09-PG.pdf

O artigo analisa fatores associados à descontinuidade do orçamento participativo (OP) em municípios brasileiros acima de 50 mil habitantes no período entre 2000 e 2016. A pesquisa foi analisada pela estimação de modelos econométricos com foco em variáveis explicativas políticas e pela propensão do ambiente local à participação. Os resultados indicam que a descontinuidade está associada positivamente com a troca do partido do prefeito municipal entre as eleições, a despeito da ideologia do partido; positivamente com a troca da ideologia do partido do prefeito, com a entrada de partidos de esquerda; negativamente com a entrada de partidos com outras ideologias; e positivamente com a troca entre partidos de esquerda. A descontinuidade não apresentou efeito com a troca entre partidos com outras ideologias. Os resultados indicam fatores locais e contextuais explicativos para a descontinuidade do OP, permitindo direcionar desenho de políticas públicas participativas e levantando reflexividade sobre mecanismos que devem ser adotados localmente para que não ocorra a descontinuidade, além de contribuir para a literatura ao demonstrar a associação entre a descontinuidade com a troca de partidos da esquerda, o que pode suscitar pesquisas futuras, dado que o resultado não era esperado.

Leia o artigo de Ricardo Rocha de Azevedo e outros em https://www.scielo.br/j/rap/a/fhws9HYFQx4tRTDVX8Zr4Md/?format=pdf&lang=pt

O artigo analisa fatores associados à descontinuidade do orçamento participativo (OP) em municípios brasileiros acima de 50 mil habitantes no período entre 2000 e 2016. (mais…)

O estudo realiza uma revisão sistemática da literatura sobre a participação social no orçamento público, com foco na compreensão dos fundamentos e lógicas por trás das iniciativas participativas e das barreiras à promoção de mudanças significativas nas políticas públicas. (mais…)

Participatory Budgeting (PB) is a democratic policy innovation created in Brazil in the early 1990s, recognized worldwide as an effective policy tool for directly involving the population in budget decisions. (mais…)

Participatory Budgeting (PB) is a democratic policy innovation created in Brazil in the early 1990s, recognized worldwide as an effective policy tool for directly involving the population in budget decisions. (mais…)

Los presupuestos participativos (PP) se han convertido en el mecanismo más difundido en el marco de la construcción de democracias participativas a escala planetaria. (mais…)

Este artigo faz parte de uma agenda de pesquisa que tem origem na abordagem institucional e na economia política do orçamento público para a construção de modelo de análise da governança orçamentária em cidades brasileiras. O objetivo do artigo é analisar o processo de participação e conflito distributivo inerente ao orçamento público partindo de evidências dos municípios brasileiros no período de 2005 a 2018. Este texto apresenta reflexões iniciais sobre os limites para a realização do Orçamento Participativo decorrentes da crescente setorialização de gastos, da estrutura de receitas municipais e da crise de financiamento nos municípios, principalmente, a partir de 2014, que têm infligido dificuldades para a construção de uma arena coletiva para participação e negociação do conflito distributivo.

Leia o artigo de Ursula Dias Peres em https://www.scielo.br/j/ccrh/a/Vq5cBRCXq5BvTQx8KdngFyR/?format=pdf&lang=pt