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Márcio Pochmann foi anunciado para presidir o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o que gerou imediato repúdio de boa parte do jornalismo econômico da mídia corporativa. Rapidamente foram questionadas sua capacidade técnica e sua idoneidade para o exercício de cargo público em instituição tão relevante. As acusações foram na direção de sua formação teórica (acusado de ideológico), da sua atuação acadêmica (vilipendiada por sua ênfase crítica a determinadas correntes do pensamento econômico) e da sua gestão a frente de outras entidades (foi chamado de intervencionista). O público teve informações suficientes para tomar posição e saber o que esperar do economista? Não. Os questionamentos jornalísticos não passaram de insulto, calúnia e difamação. Por quê?

Leia o artigo de Sandra Bitencourt em https://aterraeredonda.com.br/o-cerco-a-marcio-pochmann/

O objetivo deste artigo é investigar, a partir dos dados de entrevistas da pesquisa Radiografia do Brasil Contemporâneo, as atitudes dos brasileiros diante da mídia, em especial da mídia corporativa mais tradicional.

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O objetivo deste artigo é traçar um perfil identitário das maiores empresas brasileiras, a partir da análise de suas declarações de missão (DM).

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