imaginário

De gestores urbanos a artistas, passando por empresários e publicitários, a marca “Rio” é mundialmente conhecida e consumida. A projeção midiática que a cidade teve durante os preparativos e a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 possibilitou a construção de um imaginário largamente utilizado na intenção de legitimar práticas institucionais que modificaram o espaço e o readequaram aos interesses de coalizões governamentais e empresariais. Esse modelo de governança olha para a cidade e a administra, literalmente, como uma mercadoria que deve ser valorizada e cultuada, a fim de se projetar num mercado internacional onde concorre com outras Cidades. Pretendemos debater, neste artigo, as mutações do Rio (e da marca Rio) utilizando como parâmetros, além do contexto histórico, a Reforma Passos, no começo do século XX, e as intervenções operadas na cidade com vistas à Copa e às Olimpíadas

Leia o artigo de Roberto Vilela Elias em https://dialogo.espm.br/revistadcec-rj/article/view/481/426