empregabilidade

Neste artigo pretendemos refletir criticamente sobre os significados da empregabilidade e o papel que o ensino superior (ES) poderá ter na sua promoção. Analisamos dados de um projeto europeu considerando as perceções de estudantes e graduados, empregadores e acadêmicos. Os resultados mostram que estudantes, graduados e empregadores internalizaram uma visão dominante de empregabilidade (contrariamente aos acadêmicos) que implica considerar o ES como responsável pela empregabilidade. Indicam, também, que para os acadêmicos é crucial a ideia de que as instituições de ES não devem estar ao serviço do mercado de trabalho, mas sim das sociedades. Os grupos inquiridos estão de acordo em que apoiar os estudantes na transição para o emprego é um objetivo instrumental importante.

Leia o artigo de António Fragoso e outros em https://www.scielo.br/j/es/a/DQ5KTMJnXW4LC6pLQmnNSMF/?format=pdf&lang=pt

Esta pesquisa documenta a incidência de brasileiros jovens diplomados – indivíduos de 22 a 29 anos com educação superior –, mas desinteressados em participar do mercado de trabalho ou desocupados, definidos neste estudo como geração 3D.

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Ao formar novos pesquisadores e mão de obra qualificada, as universidades são vistas na Alemanha como fundamentais para impulsionar o país no cenário internacional. Saíram de universidades alemães as descobertas, por exemplo, do bacilo da tuberculose, do raio-x, da ligação entre o vírus HPV e o câncer de colo do útero, da tecnologia para o disco rígido, além da teoria crítica. (mais…)

Neste artigo busca-se refletir criticamente sobre os significados da empregabilidade e o papel que o ensino superior (ES) poderá ter na sua promoção. Analisam-se dados de um projeto europeu considerando as percepções de estudantes e graduados, empregadores e acadêmicos. (mais…)