educação emancipatória

O presente artigo estabelece um diálogo entre os processos de avaliação externa de larga escala e de avaliação institucional participativa, a partir da análise de quatro modelos de avaliação à luz de categorias consideradas importantes dentro da lógica emancipatória vista como contraposta à lógica mercadológica. Com isso, propõe-se uma forma de análise dos modelos avaliativos que, longe de ser norteada pelas díades quantitativo/qualitativo, externo/interno, filie-se à lógica emancipatória. Por fim, discute-se a importância de eleger indicadores de qualidade coerentes à epistemologia decolonial, construindo rotas de fuga a uma leitura de qualidade educacional ainda marcada pelo imperialismo cultural e econômico. Trata-se, pois, de um trabalho contra regulatório que subsidiará a reflexão e ação dos profissionais da educação, devidamente articuladas com as forças vivas da escola e expressas num pacto de qualidade negociado, responsavelmente administrado em nome de um futuro comprometido com a justiça social.

Leia o artigo de Mara Regina Lemes de Sordi e outros em https://www.scielo.br/j/ccedes/a/c8wmYfYvmdzsghXxHwq4MWb/?format=pdf&lang=pt