Economia Brasileira

Hoje, nas redes sociais, quando o assunto é economia brasileira, parecem existir dois mundos completamente diferentes. De um lado, aqueles que exaltam o desempenho recente e atribuem ele totalmente à política econômica atual, desdenhando dos alertas feitos por vários analistas e pelos preços dos ativos brasileiros sobre a sustentabilidade disso ao longo do tempo. Do outro lado, estão aqueles que querem fazer parecer, muito por conta da expressiva depreciação cambial observada em 2024 (metade dela explicada por fatores fora de nosso controle), que estamos em grave crise econômica e que o bom desempenho seria “fake”, envolvendo até mesmo manipulação de estatísticas pelo governo. Qual dessas narrativas está mais próxima da verdade? A realidade é muito mais cheia de nuances do que sugere o debate raso e polarizado das redes sociais, que reflete muito mais torcida, a favor e contra.

Leia o artigo de Bráulio Borges em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/braulio-borges/2025/01/afinal-esta-tudo-otimo-ou-estamos-em-crise-economica.shtml

A economia brasileira cresceu 1,4% no segundo trimestre, em relação ao trimestre anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o país chegou até a metade de 2024 tendo crescido 2,5% nos 12 meses anteriores – o que coloca o Brasil em 6º lugar entre os países que mais cresceram do G20, grupo que reúne algumas das maiores economias do mundo. E isso apesar de o segundo trimestre ter sido marcado pelas enchentes no Rio Grande do Sul, que tiveram início no fim de abril. O IBGE também informou que a taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho recuou para 6,8%, com 7,4 milhões de desocupados. Este é o menor nível de desemprego registrado para o período desde o início da série histórica do instituto, em 2012. Essa melhora no desempenho da economia, no entanto, não parece estar chegando à percepção das pessoas.

Leia o artigo de Thais Carrança em https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2kj22xv1xjo

O presente estudo calcula a distribuição funcional da renda para a economia brasileira entre 1947 e 2019. (mais…)

O artigo tem dois objetivos. Primeiro, ele descreve e analisa as razões para a “estagnação secular” brasileira entre 2015 e 2021. (mais…)

O artigo tem por objeto a política econômica do governo Rousseff. (mais…)

A economia brasileira começou o ano estagnada.

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O presente trabalho investiga os impactos macroeconômicos dos preços das commodities na economia brasileira ao longo dos anos 2000.

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Ter fome no Brasil é um escândalo. Nos seus 8,5 milhões de quilómetros quadrados, equivalentes a 850 milhões de hectares, de acordo com o Censo Agropecuário de 2017, nós temos 353 milhões de hectares de estabelecimentos agrícolas.

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Janeiro de 2021, o grupo Ford anuncia o fechamento definitivo de sua última linha de montagem ainda em operação no Estado de São Paulo, Brasil.

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O artigo analisa a internacionalização da estrutura produtiva industrial brasileira, ampliada e aprofundada durante a década de 1990 e início dos anos 2000, com o objetivo de avaliar se esse processo foi benéfico para o desenvolvimento nacional.

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