Criatividade

O presente trabalho formula um modelo computacional baseado em agentes visando compreender o comportamento migratório da classe criativa e os padrões de aglomeração urbana a ele associados, assim como a relação de tais padrões com o potencial criativo. Na formulação do modelo, foram utilizados conceitos de geografia evolutiva econômica, teoria de redes e a literatura de economia criativa. O modelo simula o aprendizado, interação e migração dos agentes, considerando diversidade étnica, política e sexual, assim como as amenidades urbanas e oportunidades de emprego como fatores atratores da classe criativa. Como resultado, observa-se uma relação exponencial entre o potencial criativo e população de uma localidade, sugerindo uma vantagem relativa e absoluta dos grandes centros no que tange ao potencial para inovar. Considerando as variáveis que interferem na velocidade de crescimento do potencial criativo, a quantidade de conhecimento trocado entre os agentes parece exercer um efeito potencializador superior ao número de interações entre agentes.

Leia o artigo de Leonardo Francisco Favaretto e Eva Yamila da Silva Catela em https://www.scielo.br/j/rbi/a/JPwsyzhB5s89Qrdj78f6BTx/?format=pdf&lang=pt

O argumento do texto é que a cidade criativa apresenta potencial para impulsionar a capacidade humana de cocriar soluções para os problemas urbanos e promover o desenvolvimento local sustentável. Para que as cidades adotem essa nova lógica territorial, os gestores e planejadores devem primeiro entender como a criatividade se origina e sua rede interacional. Embora haja uma crescente literatura sobre o tema, pouca atenção tem sido dedicada à produção do espaço criativo. Para tanto, faz-se necessária a compreensão conceitual de espaço, território e sociabilidades, a partir de uma perspectiva sociológica. Leia o artigo de Andréa Pereira da Silva e Henrique Muzzio em https://www.scielo.br/j/read/a/3QzBjgLT5jwdkJ6mKJHsfsP/?format=pdf&lang=pt

O argumento do texto é que a cidade criativa apresenta potencial para impulsionar a capacidade humana de cocriar soluções para os problemas urbanos e promover o desenvolvimento local sustentável. Para que as cidades adotem essa nova lógica territorial, os gestores e planejadores devem primeiro entender como a criatividade se origina e sua rede interacional. Embora haja uma crescente literatura sobre o tema, pouca atenção tem sido dedicada à produção do espaço criativo. Para tanto, faz-se necessária a compreensão conceitual de espaço, território e sociabilidades, a partir de uma perspectiva sociológica. Desse modo, foi realizada uma revisão bibliográfica e documental. Os resultados apontam a demanda por gestão da criatividade pelas cidades e, em especial, algumas experiências brasileiras estão apenas priorizando aspectos econômicos em vez de mitigar a problemática urbana. A cidade criativa em sua essência transcende a classe criativa e a economia criativa, em que se trata de um modelo urbano multidimensional. Vê-se que o espaço criativo é uma produção social que reflete a sociedade que o produz, contudo, é benéfico uma melhor formulação de políticas que visam promovê-lo e também a necessidade da realização de futuros estudos empíricos diante da emergência do fenômeno urbano.

Leia o artigo de Andréa Pereira da Silva e Henrique Muzzio em https://www.scielo.br/j/read/a/3QzBjgLT5jwdkJ6mKJHsfsP/?format=pdf&lang=pt

O crescente número de turistas vem destacando a atividade turística como uma das áreas de maior ascensão nos últimos tempos. A busca por experiências, atrativos e novos elementos nos destinos tem levado os atores envolvidos a discutir como produzir novas ofertas e garantir o desenvolvimento local. É nesse contexto que o turismo criativo surge como elemento para o desenvolvimento de novas formas de produção e consumo. A disseminação do turismo criativo levou a Prefeitura da cidade do Recife (Pernambuco-Brasil) à construção do Plano de Turismo Criativo, sendo a terceira cidade do país a trabalhar no segmento. Dessa forma, o presente trabalho se deu com o objetivo de descrever quais as estratégias utilizadas para o desenvolvimento do plano. Foi adotada como metodologia uma abordagem qualitativa e natureza descritiva, empregando em sua operacionalização a pesquisa bibliográfica, documental e de campo, que contou com o acompanhamento de todas as etapas da confecção do plano. Como resultado, é possível destacar os esforços dos gestores públicos e do grupo de trabalho em tornar o processo horizontal, com a participação de vários setores, os produtos criativos utilizados, o uso da criatividade e da cocriação como elementos-chave e a criação de uma instância responsável pelo monitoramento e pela revisão das ações do plano. Leia o artigo de Isabela Andrade de Lima Morais e outros em https://www.scielo.br/j/inter/a/nKqtfdYXnHppbpwpVxmXJtk/?format=pdf&lang=pt

O argumento do texto é que a cidade criativa apresenta potencial para impulsionar a capacidade humana de cocriar soluções para os problemas urbanos e promover o desenvolvimento local sustentável. Para que as cidades adotem essa nova lógica territorial, os gestores e planejadores devem primeiro entender como a criatividade se origina e sua rede interacional. Embora haja uma crescente literatura sobre o tema, pouca atenção tem sido dedicada à produção do espaço criativo. Para tanto, faz-se necessária a compreensão conceitual de espaço, território e sociabilidades, a partir de uma perspectiva sociológica. Desse modo, foi realizada uma revisão bibliográfica e documental. Os resultados apontam a demanda por gestão da criatividade pelas cidades e, em especial, algumas experiências brasileiras estão apenas priorizando aspectos econômicos em vez de mitigar a problemática urbana. A cidade criativa em sua essência transcende a classe criativa e a economia criativa, em que se trata de um modelo urbano multidimensional. Vê-se que o espaço criativo é uma produção social que reflete a sociedade que o produz, contudo, é benéfico uma melhor formulação de políticas que visam promovê-lo e a necessidade da realização de futuros estudos empíricos diante da emergência do fenômeno urbano.

Leia o artigo de Andréa Pereira da Silva e Henrique Muzzio em https://www.scielo.br/j/read/a/3QzBjgLT5jwdkJ6mKJHsfsP/?format=pdf&lang=pt

This study aimed to analyze the effects of the diagnostic and interactive use of the performance measurement system (PMS) on organizational learning and improvisational and compositional creativity, considering the moderating effects of competitive intensity. A survey was carried out with education technology startups (EdTechs) of the Brazilian ecosystem, and the data were analyzed with structural equation modeling. The findings suggest a positive association of the use (diagnostic and interactive) of the PMS with organizational learning and of the latter with creativity (improvisational and compositional). Organizational learning mediates the relationship between PMS use and compositional creativity. In addition, the competitive intensity positively moderates the relationship between organizational learning and creativity (improvisational and compositional). The study aggregates new evidence of PMS use relative to organizational learning, extends the discussion on organizational learning to different levels of novelty in creativity (improvisational and compositional), and contributes to a flow of studies exploring the moderating role of competitive intensity. Subsidies for startup managers to conduct their activities in search of organizational learning and employee creativity are also presented.

Leia o artigo de Anderson Betti Frare e outros em https://www.scielo.br/j/bar/a/CWSByDbgVSZjRpzW69Wbdcq/?format=pdf&lang=en

Na quase totalidade de sua obra o notável economista e ex-ministro da Cultura, Celso Furtado, exaltou a criatividade da nação brasileira como ativo estratégico para o surgimento de um novo modelo de desenvolvimento econômico, sustentável, inclusivo e endógeno.

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O argumento do texto é que a cidade criativa apresenta potencial para impulsionar a capacidade humana de cocriar soluções para os problemas urbanos e promover o desenvolvimento local sustentável. Para que as cidades adotem essa nova lógica territorial, os gestores e planejadores devem primeiro entender como a criatividade se origina e sua rede interacional.

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O crescente número de turistas vem destacando a atividade turística como uma das áreas de maior ascensão nos últimos tempos. (mais…)

A criatividade é precursora de inovação nas organizações, economias e sociedades contemporâneas. Entretanto, é necessário o conhecimento integrado e atualizado sobre a produção acadêmica, devido à dispersão de enfoques existentes e ao desengajamento com a epistemologia da prática. O objetivo desta pesquisa consiste em mapear e integrar a produção acadêmica sobre criatividade organizacional, propondo sua renovação conceitual com base na epistemologia da prática. O método é baseado em levantamento e análise da produção acadêmica nacional e internacional sobre criatividade organizacional e epistemologia da prática. Os resultados consistem em um conjunto de categorias de concepções da criatividade que permite integrar as pesquisas em Administração e uma proposta estruturada de renovação conceitual a partir da epistemologia da prática. Os resultados contribuem para o avanço da pesquisa em criatividade com a elaboração de um conjunto integrado de concepções sobre a criatividade organizacional e a articulação da criatividade com a perspectiva da prática, ampliando a compreensão do conceito e propondo um caminho conceitual-teórico para renovar e alimentar pesquisas futuras.

Leia o artigo de Pérola Cavalcante Dourado e Eduardo Paes Barreto Davel em https://www.scielo.br/j/rae/a/hWdYnnY5pXsS3FCYMkgCF4h/?format=pdf&lang=pt