cidade criativa

Uma cidade criativa tem na cultura sua fonte de criatividade, sendo o turismo criativo uma prática que promove a coprodução de serviços culturais e pode se alinhar às premissas do turismo de base comunitária. Diante desse cenário, o objetivo deste artigo é analisar como o Turismo de Base Comunitária (TBC) está sendo utilizado na construção do discurso de cidade criativa pela gestão pública do Recife-PE no período de 2012 a 2022. Como principal achado da pesquisa, destaca-se que no Recife o campo discursivo da cidade criativa engloba diversas formações discursivas tais como cultura, economia criativa, tecnologia da informação e turismo, interligadas pela dimensão da competitividade global entre as cidades. Sendo o turismo o argumento central no discurso de cidade criativa, as comunidades Ilha de Deus e Bomba do Hemetério aparecem como protagonistas do processo do desenvolvimento do Turismo Criativo no Recife, em que o TBC é utilizado como segmento implícito nos planos de Turismo Criativo.

Leia o artigo de Talita Poliana Guedes da Silva e outros em https://geplat.com/rtep/index.php/tourism/article/view/1096/1002

Em 2004, a UNESCO criou a Rede de Cidades Criativas visando trabalhar a criatividade como estratégia de desenvolvimento do território, tendo como pilar o incentivo às sete áreas da criatividade: artesanato e arte folclórica, design, cinema, gastronomia, literatura, mídia e música. Com base nesse contexto, este artigo objetiva analisar quais as potencialidades, os obstáculos e os desafios possíveis para a cidade de Goiás (GO) se tornar uma cidade criativa, a partir do seu potencial sociocultural e da sua possibilidade criativa para a sustentabilidade no turismo. Para tal, a metodologia contou com pesquisa bibliográfica, documental e realização de entrevistas com atores estratégicos. Os resultados indicam que esse título pode contribuir para o desenvolvimento social, econômico, cultural e do turismo da cidade, mas, para isso, precisa ser pensado de forma coletiva e participativa, através do protagonismo e da mobilização efetiva da comunidade local, contemplando não apenas o centro histórico patrimônio cultural mundial.

Leia o artigo de Alexandre Wagner da Silva Andrade e Marcelo Augusto Gurgel de Lima em https://www.revista.ueg.br/index.php/territorial/article/view/15570

O objetivo do artigo é explicar por que cidades criativas buscam desenvolver a paradiplomacia em seus processos de internacionalização. O argumento central indica que o desenvolvimento da paradiplomacia na internacionalização de cidades criativas está relacionado a quatro fatores principais: (1) a busca de cooperação técnica no exterior para o desenvolvimento de capacidades para negócios criativos e o empreendedorismo cultural, (2) a construção de parcerias em programas de requalificação de espaços urbanos, (3) a divulgação das qualidades locais para a atração de investidores em coproduções e empreendimentos conjuntos e (4) a influência em instituições internacionais para facilitar o acesso ao mercado global de atividades culturais. Argumenta-se que, quanto mais segmentadas forem as partes da cidade criativa, mais capacitadas forem as burocracias subnacionais para a atividade paradiplomática, mais harmônicas forem as relações entre governos central e municipal, mais autonomia for delegada às prefeituras e mais interdependente for a cidade criativa no nível externo, mais assertiva será a sua atividade paradiplomática para buscar corrigir assimetrias domesticamente e projetar a cidade internacionalmente. Utiliza-se a metodologia de comparação focada e estruturada de estudos de caso, aplicada à investigação de três cidades criativas que realizaram atividades paradiplomáticas em suas iniciativas de internacionalização: Barcelona, Toronto e Rio de Janeiro.

Leia o artigo de Diego Santos Vieira de Jesus em https://www.scielo.br/j/rsocp/a/Fy9fCccP6L6JnnWmMTFcShS/?format=pdf&lang=pt

O argumento do texto é que a cidade criativa apresenta potencial para impulsionar a capacidade humana de cocriar soluções para os problemas urbanos e promover o desenvolvimento local sustentável. Para que as cidades adotem essa nova lógica territorial, os gestores e planejadores devem primeiro entender como a criatividade se origina e sua rede interacional. Embora haja uma crescente literatura sobre o tema, pouca atenção tem sido dedicada à produção do espaço criativo. Para tanto, faz-se necessária a compreensão conceitual de espaço, território e sociabilidades, a partir de uma perspectiva sociológica. Leia o artigo de Andréa Pereira da Silva e Henrique Muzzio em https://www.scielo.br/j/read/a/3QzBjgLT5jwdkJ6mKJHsfsP/?format=pdf&lang=pt

O argumento do texto é que a cidade criativa apresenta potencial para impulsionar a capacidade humana de cocriar soluções para os problemas urbanos e promover o desenvolvimento local sustentável. Para que as cidades adotem essa nova lógica territorial, os gestores e planejadores devem primeiro entender como a criatividade se origina e sua rede interacional. Embora haja uma crescente literatura sobre o tema, pouca atenção tem sido dedicada à produção do espaço criativo. Para tanto, faz-se necessária a compreensão conceitual de espaço, território e sociabilidades, a partir de uma perspectiva sociológica. Desse modo, foi realizada uma revisão bibliográfica e documental. Os resultados apontam a demanda por gestão da criatividade pelas cidades e, em especial, algumas experiências brasileiras estão apenas priorizando aspectos econômicos em vez de mitigar a problemática urbana. A cidade criativa em sua essência transcende a classe criativa e a economia criativa, em que se trata de um modelo urbano multidimensional. Vê-se que o espaço criativo é uma produção social que reflete a sociedade que o produz, contudo, é benéfico uma melhor formulação de políticas que visam promovê-lo e também a necessidade da realização de futuros estudos empíricos diante da emergência do fenômeno urbano.

Leia o artigo de Andréa Pereira da Silva e Henrique Muzzio em https://www.scielo.br/j/read/a/3QzBjgLT5jwdkJ6mKJHsfsP/?format=pdf&lang=pt

O argumento do texto é que a cidade criativa apresenta potencial para impulsionar a capacidade humana de cocriar soluções para os problemas urbanos e promover o desenvolvimento local sustentável. Para que as cidades adotem essa nova lógica territorial, os gestores e planejadores devem primeiro entender como a criatividade se origina e sua rede interacional. Embora haja uma crescente literatura sobre o tema, pouca atenção tem sido dedicada à produção do espaço criativo. Para tanto, faz-se necessária a compreensão conceitual de espaço, território e sociabilidades, a partir de uma perspectiva sociológica. Desse modo, foi realizada uma revisão bibliográfica e documental. Os resultados apontam a demanda por gestão da criatividade pelas cidades e, em especial, algumas experiências brasileiras estão apenas priorizando aspectos econômicos em vez de mitigar a problemática urbana. A cidade criativa em sua essência transcende a classe criativa e a economia criativa, em que se trata de um modelo urbano multidimensional. Vê-se que o espaço criativo é uma produção social que reflete a sociedade que o produz, contudo, é benéfico uma melhor formulação de políticas que visam promovê-lo e a necessidade da realização de futuros estudos empíricos diante da emergência do fenômeno urbano.

Leia o artigo de Andréa Pereira da Silva e Henrique Muzzio em https://www.scielo.br/j/read/a/3QzBjgLT5jwdkJ6mKJHsfsP/?format=pdf&lang=pt

O objetivo do artigo é explicar por que cidades criativas buscam desenvolver a paradiplomacia em seus processos de internacionalização.

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O argumento do texto é que a cidade criativa apresenta potencial para impulsionar a capacidade humana de cocriar soluções para os problemas urbanos e promover o desenvolvimento local sustentável. Para que as cidades adotem essa nova lógica territorial, os gestores e planejadores devem primeiro entender como a criatividade se origina e sua rede interacional.

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