China

Este artigo analisa o papel da Inteligência Artificial dentro da estratégia geral de desenvolvimento econômico da China contemporânea, marcada pela busca por transitar para um modelo menos intensivo em capital e recursos e mais intensivo em conhecimento. As políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação chinesas são analisadas, destacando a importância crescente da inovação endógena e o papel da Inteligência Artificial dentro deste contexto. Além disso, o artigo apresenta indicadores que buscam avaliar a atual posição da China em comparação com outros países no cenário internacional, em especial os Estados Unidos, considerando a geração de conhecimento científico, o desenvolvimento tecnológico e o envolvimento do setor empresarial.

Leia o artigo de Célio Hiratuka e Antônio Carlos Diegues em https://www.scielo.br/j/rep/a/Fv4GBX3BVCy4zpDZRCPhBCw/?format=pdf&lang=en

Durante o século XXI, China desempenhou um papel crescente no comércio internacional e na geopolítica, refletindo em com consequências importantes para o Sul Global. Neste sentido, a inserção internacional de Argentina e Brasil como modelo de desenvolvimento tem sido questionada. Embora esta situação tenha permitido o crescimento econômico, também recriou antigas relações de dependência. Este estudo contribui para a discussão das possibilidades de implementação de políticas de desenvolvimento na Argentina e no Brasil em um cenário no qual a (re)emergência internacional da China reforça o poder estrutural das classes dominantes históricas. Aos fins de debate, um marco teórico que incorpora categorias da teoria da dependência, noções do regime de acumulação e do bloco de poder de Poulantzas é utilizado sob um marco mais geral de economia política internacional, com foco empírico na elaboração própria de dados de comercio e investimento.

Leia o artigo de Sergio M. Páez e Leandro M. Bona em https://www.scielo.br/j/ecos/a/kTJSBNhFfMK9DzMfjx4cKRG/?format=pdf&lang=en

O artigo visa a realizar um balanço crítico das relações econômicas entre Brasil e China nos últimos 20 anos. O texto busca sintetizar os temas e eixos destacados na literatura que tem analisado as relações econômicas bilaterais com ênfase nos temas de comércio e investimento, enfatizando a necessidade de avanços qualitativos para além do que se consolidou nas duas décadas iniciais do século XXI. Essa necessidade é decorrente do longo processo de desindustrialização pelo qual a economia brasileira vem passando, e reforçado pelo cenário complexo de transformações que vem ocorrendo na economia global depois da grande crise financeira (GCF) de 2008 e pelas mudanças nas estratégias de desenvolvimento que a própria China vem adotando desde então.

Leia o artigo de Celio Hiratuka em https://www.scielo.br/j/ecos/a/fYZQv7YX4QzqNwV8VZqtqwL/?format=pdf&lang=pt

A ascensão econômica da China, que dura há décadas, continua inabalável, apesar da má vontade e das previsões pessimistas de uma desaceleração acentuada e até mesmo de uma crise, vindas de instituições e economistas ocidentais. E, mais importante ainda, apesar das sanções econômicas e da pressão política aplicadas pelos Estados Unidos nos últimos anos. A economia chinesa continua notavelmente resiliente. Desacelerou, mas continua a expandir-se a um ritmo apreciável de cerca de 5% ao ano. Apostar contra a China revelou-se um empreendimento malfadado.

Leia o artigo de Paulo Nogueira Batista Jr em https://www.nogueirabatista.com.br/2024/03/08/a-ascensao-economica-da-china-continua-a-desafiar-previsoes-pessimistas/

Este texto analisa o papel da Inteligência Artificial no contexto da estratégia de Desenvolvimento da China, marcado pela busca de transitar para um modelo menos intensivo em capital e mais intensivo em conhecimento. O texto também destaca a evolução das políticas de apoio à Ciência, Tecnologia e Inovação, enfatizando a preocupação crescente com a inovação endógena, e dentro deste contexto, como a Inteligência Artificial tem sido uma das áreas mais importantes. Também são analisados alguns indicadores para comparar a posição atual da China em relação a outros países e regiões, como Estados Unidos e Europa em termos de geração de conhecimento e envolvimento empresarial na área de Inteligência Artificial.

Leia o artigo de Celio Hiratuka e Antonio Carlos Diegues em https://www.economia.unicamp.br/images/arquivos/artigos/TD/TD422_1.pdf

A literatura do comércio internacional tem mostrado os benefícios da fragmentação internacional da produção aos países em desenvolvimento. (mais…)

A despeito do atual período de ascensão conservadora e plena crise sanitária, política, social, cultural e econômica que assola o continente sul-americano, o Mercado Comum do Sul (Mercosul) completou trinta anos, consolidando-se como bloco regional.

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O artigo objetiva investigar a liderança pública das ações, relações privadas e intergovernamentais da China no enfrentamento da pandemia de COVID-19, identificando setores e níveis envolvidos, bem como os papéis desempenhados.

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O anúncio do presidente da China, Xi Jinping, na Assembleia Geral das Nações Unidas, minutos após o discurso de Trump, marca a nova trajetória econômica global. A China garantirá que seu pico de emissão de gases de efeito estufa seja antes de 2030 e se compromete com a neutralidade de carbono antes de 2060. (mais…)

Em 2014, em um encontro voltado para a cooperação acadêmica internacional, um importante representante da comitiva chinesa presente no Brasil foi questionado sobre o enorme dinamismo econômico promovido pelas relações simbióticas entre estado e mercado na China, especificamente, das relações umbilicais entre suas empresas estatais e suas empresas privadas. Reconhecendo de forma discreta a eficiência dessas relações na promoção do desenvolvimento econômico, passou a enfatizar a importância das ações coordenadas orientadas pelo planejamento. (mais…)