audiovisual

O presente trabalho analisa a trajetória histórica da introdução e evolução dos serviços de streaming no Brasil, contextualizando sua ascensão global e delineando sua chegada ao mercado brasileiro até 2023, considerando as implicações econômicas, culturais e sociais. O problema investigado se baseia em como a revolução digital, através dos serviços de streaming, redefine hábitos de consumo e modelos de negócio no setor audiovisual brasileiro.  A pesquisa é do tipo qualitativa, centrada no estudo da expansão das empresas de streaming no mercado brasileiro e sua relação com a economia criativa, analisando diversas fontes para compreender as dinâmicas de crescimento e impacto dessas plataformas. Os principais resultados mostram que a transição para o streaming online revolucionou o consumo audiovisual, impulsionando a produção de conteúdo original e novas estratégias de distribuição. Por fim, a pesquisa também destacou a importância da economia criativa no crescimento dessas plataformas, mostrando como as inovações no audiovisual se adaptam e promovem novos modelos de negócios.

Leia o artigo de Maria Clara Almeida Neves e Pedro Araújo Pietrafesa em https://revistas.unifacs.br/index.php/rde/article/view/8671/5196

O artigo tem como objetivo compreender o papel das políticas para o setor audiovisual na proteção contra a concorrência predatória externa, bem como as tentativas de desmontá-las, nos governos Temer e Bolsonaro. Compreende-se que a economia da cultura é um elemento basilar para o desenvolvimento nacional sustentável, sendo possível tomar o audiovisual como um dos setores nos quais há maiores avanços, mesmo com deficiências estruturais. Como estratégia metodológica, nos propomos a mapear essas políticas, analisando relatórios produzidos pela Ancine e pelo Observatório do Cinema e do Audiovisual, entre outros. Conclui-se que, mesmo com avanços na produção em diferentes formatos, com diferentes estéticas, persistem problemas na distribuição e exibição de obras brasileiras e na concentração de recursos. Cabe considerar a carência de medidas para fomentar a crítica, a pesquisa, a promoção, a formação de público, a preservação e qualificação profissional como elementos indispensáveis para o desenvolvimento do cinema, da televisão e do vídeo. Um diagnóstico permite lançar as bases para um projeto de desenvolvimento nacional que tome a cultura como eixo norteador.

Leia o artigo de Ruy Alkmim Rocha Filho e Joane dos Santos Araújo em https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/353/184