Este artigo examina possíveis discrepâncias entre o discurso em torno de uma estética da existência focada na inovação, empoderamento pessoal, auto empreendedorismo, propriedade e criatividade, e a persistente presença de contradições profundas nas mentalidades organizacionais contemporâneas e nos modelos de negócios. Apesar do reconhecimento da importância da subjetividade humana, os mecanismos de controle persistem, minando o potencial transformador desses ideais. Essa persistência destaca as contradições que existem entre os valores proclamados no discurso organizacional e as práticas reais que perpetuam o controle e dificultam o empoderamento genuíno. Abordar essas contradições exige uma reavaliação abrangente das mentalidades organizacionais, práticas de gestão e do contexto social e econômico mais amplo.
Leia o artigo de Anderson de Souza Sant’Anna e outros em https://www.scielo.br/j/osoc/a/cz3NMMGrqHmwvn7J4CrvvGK/?format=pdf&lang=pt